Era época de chuva nos olhos de Júlia, a tempestade não cessava e tudo era “sul real”, até aquele amor "subentendido-correspondido", mas intocável como as telas de Picasso, doía, apesar da sintonia... desejava ir pra bem longe de toda essa ventania.Foi quando sua mãe a colocou no colo, conduzida no ar,dizia palavras libertadoras que só ela entendia,mais uma vez renascia.